Uma das atrações de Cracóvia, que será a sede da JMJ – Jornada Mundial da Juventude de 2016, são suas belas igrejas. Algumas centenárias, outras modernas, cada uma tem algo de único e especial para quem faz uma viagem de turismo religioso à cidade onde São João Paulo II foi Arcebispo e mais tarde Cardeal.
Basílica de Santa Maria
Um dos símbolos mais conhecidos de Cracóvia, a Basílica de Santa Maria (Kościół Mariacki), também conhecida como conhecida como Igreja Matriz, se destaca pelas duas altíssimas torres, que têm 81 e 69 metros de altura.
Seu belíssimo interior, com três naves, abriga belos vitrais e pinturas, além de um retábulo esculpido pelo artista alemão Veit Stoss, que é considerado um tesouro histórico.
O complexo do Santuário, em Lagiewniki, nas imediações de Cracóvia, é um dos maiores pontos de peregrinação da Polônia.
Ele inclui o convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, onde Santa Faustina Kowalska viveu e morreu, a capela do convento, onde está enterrado seu corpo e a moderna Basílica.
A capela do convento é o centro da devoção à Divina Misericórdia. Ao lado da parte superior da basílica, há a Capela da Adoração Perpétua do Santíssimo Sacramento.
Igreja de São Adalberto de Praga
Datada do século XI, esta é uma das menores e mais antigas igrejas de Cracóvia.
Em seu altar principal, onde o povo da cidade reza há mais de novecentos anos, se encontra uma cópia do ícone da Virgem Salus Popoli Romani, a mesma que São João Paulo II entregou aos jovens e peregrina junto com a Cruz da JMJ por todo o mundo.
Igreja dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo
Uma das maiores e das mais bonitas igrejas de Cracóvia, a igreja dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo foi onde os pais de São João Paulo II, o sargento Karol Wojtyła e Emilia Kaczorowska, se casaram .
O fato é recordado pela placa comemorativa colocada na coluna à esquerda da entrada.
O moderno Santuário abrange a igreja inferior, onde se pode encontrar as relíquias de São João Paulo II e a igreja superior, em cujas portas de bronze o santo polonês é retratado junto com os santos e beatos elevados aos altares por ele.
O altar-mor e as paredes adjacentes são decoradas com um mosaico de autoria do padre Marko Ivan Rupnik, mesmo autor dos mosaicos que decoram a cripta do Santuário de São Pio de Pietralcina, em San Giovanni Rotondo, na Itália e a fachada da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, no Santuário de Lourdes, na França.
Anexo a ela está o Centro João Paulo II “Não tenhais medo!”, que busca preservar seu legado espiritual, permitindo que os fiéis se encontrem com “o seu pensamento, o seu espírito e a sua santidade“, conforme enfatiza o Cardeal Stanisław Dziwisz, idealizador da obra.
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